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Vasopressores











Vasopressores: Aumento de fluxo sanguíneo

Conheça a importância e a eficácia dos vasopressores em salvar vidas e restabelecer a estabilidade hemodinâmica em situações críticas. Esses medicamentos são fundamentais no tratamento da hipotensão severa em contextos como choque séptico, trauma grave, cirurgias de alto risco e outras emergências médicas.

O que são Vasopressores?

Vasopressores são substâncias farmacológicas utilizadas para aumentar a pressão sanguínea em pacientes com hipotensão grave. Seu mecanismo de ação principal envolve a estimulação dos receptores alfa-adrenérgicos nos vasos sanguíneos periféricos, resultando em vasoconstrição. Isso leva a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, eleva a pressão arterial sistêmica.

Quais são os principais Vasopressores?

Os principais Vasopressores utilizados na prática clínica incluem a Noradrenalina, a Adrenalina, a Vasopressina, a Dopamina, a Dopexamina, ou Dobutamina; cada um com características específicas de dosagem, perfil de efeitos colaterais e indicações clínicas.

Como age a Adrenalina?

Adrenalina, também conhecida como Epinefrina, desempenha diversas funções no corpo humano:

Resposta ao Estresse: A adrenalina é liberada em resposta a situações de estresse, perigo ou excitação. Isso inclui momentos de confronto, susto, exercício físico intenso ou qualquer situação que exija uma resposta rápida do organismo.

Aumento da Frequência Cardíaca: A adrenalina causa um aumento imediato na frequência cardíaca, o que aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos e outros órgãos, preparando o corpo para uma ação rápida.

Vasodilatação e Vasoconstrição: A adrenalina pode causar vasodilatação (expansão dos vasos sanguíneos) em certos tecidos, como os músculos esqueléticos, enquanto promove vasoconstrição (contração dos vasos sanguíneos) em outros, como a pele e os órgãos abdominais.

Metabolismo: Ela estimula a liberação de glicose do fígado para o sangue, aumentando os níveis de energia disponíveis para os músculos e outros tecidos durante momentos de necessidade.

Broncodilatação: A adrenalina dilata os bronquíolos dos pulmões, facilitando a respiração rápida e profunda

Como age a Noradrenalina?

A Noradrenalina, também conhecida como Norepinefrina, é uma substância química naturalmente produzida pelo corpo humano e também pode ser sintetizada para uso terapêutico. Possui as seguintes funções no organismo.

Neurotransmissor: No sistema nervoso central, a noradrenalina atua como neurotransmissor, transmitindo sinais entre os neurônios. Ela está envolvida na regulação do humor, da atenção, do sono e do estado de alerta.

Hormônio: No sistema nervoso periférico, a noradrenalina funciona como um hormônio. É liberada pela glândula adrenal (suprarenal) em resposta ao estresse físico ou emocional. Isso inclui situações de perigo, excitação ou estresse agudo, ajudando a preparar o corpo para a ação rápida (como na resposta de luta ou fuga).

Vasopressor: Clinicamente, a noradrenalina é utilizada como um vasopressor, o que significa que ela causa vasoconstrição (contração dos vasos sanguíneos). Isso aumenta a pressão arterial, ajudando a restaurar a perfusão sanguínea adequada aos órgãos vitais em situações de choque ou hipotensão severa.

Como age a Dopamina?

A Dopamina é um neurotransmissor fundamental no funcionamento do sistema nervoso central humano, desempenhando papéis cruciais em diversas funções fisiológicas e comportamentais. Abaixo estão suas principais funções:

Neurotransmissor: A Dopamina atua como neurotransmissor no cérebro, transmitindo sinais entre os neurônios. Ela desempenha um papel essencial na regulação do movimento, na coordenação motora e no controle dos níveis de energia.

Regulação do humor: A Dopamina está intimamente ligada à regulação do humor e do prazer. Níveis adequados de Dopamina no cérebro são essenciais para o bem-estar emocional, motivação e sensação de recompensa. Distúrbios que afetam a Dopamina, como na doença de Parkinson ou na esquizofrenia, podem resultar em alterações significativas no humor e no comportamento.

Controle da cognição: Além de regular o humor, a Dopamina influencia funções cognitivas como atenção, memória e solução de problemas. Níveis adequados de Dopamina são importantes para manter a concentração e a capacidade de aprendizado.

Sistema de recompensa: A Dopamina desempenha um papel crucial no sistema de recompensa do cérebro, motivando comportamentos que são associados a prazeres naturais, como comida e sexo. Essa função também está envolvida em comportamentos de busca de recompensas, como o vício em substâncias e comportamentos aditivos.

Disfunções: Distúrbios relacionados à Dopamina, como a doença de Parkinson, estão associados à degeneração de neurônios dopaminérgicos na substância negra do cérebro, resultando em sintomas motores como tremores, rigidez e dificuldades de movimento.

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Escrito e Revisado por:

Farmácia Kátia Paula de Geus Zardo Farmacêutica CRF/SC 3964


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